Cerimônia de posse da nova diretoria do Sindifoz acontece nesta quarta-feira

Acontece nessa quarta-feira, a partir das 19h, a cerimônia de posse da nova diretoria do Sindifoz para o período de 2022 a 2027. A cerimônia será realizada no plenário da Câmara de Vereadores de Itajaí e devido às restrições de público no local, será restrita a convidados. O evento terá transmissão ao vivo pelos canais da TV Câmara (Facebook e YouTube) e será retransmitido no Facebook do Sindifoz.

A chapa “Sindicato: Luta e Resistência!”, presidida pelo servidor público de Itajaí Francisco Johannsen, foi eleita em janeiro para dirigir o Sindifoz na gestão 2022 – 2027. A chapa foi a única inscrita no pleito eleitoral e tem como vice-presidente Paulo Roberto Schlemper, também servidor de Itajaí. Ao todo, 29 servidores públicos de todas as cidades da base territorial do Sindicato fazem parte da nova diretoria.

Onde assistir:

Facebook do Sindifoz: www.facebook.com/sindifoz
Facebook da Câmara de Vereadores de Itajaí: www.facebook.com/CamaraItajai
YouTube da Câmara de Vereadores de Itajaí: www.youtube.com/CamaraItajai

Reunião com os professores(as) de Ilhota nesta quinta-feira

Na próxima quinta-feira (03/03), às 19h, o Sindifoz realiza uma reunião com os professores(as) da rede municipal de ensino de Ilhota para tratar da pauta: “Aplicação do piso nacional para os profissionais do Magistério”. O encontro vai acontecer na escola Marcos Konder, no Centro.

Informações sobre a reunião:

Data: 03/03 (quinta-feira)
Hora: 19h00
Local: Escola Marcos Konder (Rua Almirante Tamandaré, 134 – Centro – Ilhota)
Pauta: Aplicação do piso nacional para os profissionais do Magistério

Colunista do prefeito, JC detona mais uma vez a classe dos servidores

Como já se tornou comum todas as vezes que uma pauta envolvendo os servidores públicos municipais de Itajaí se torna pública, desta vez o assunto é o não cumprimento do piso nacional do Magistério, o colunista do prefeito, JC, sai em defesa da prefeitura municipal e ataca a categoria, neste caso, os professores e profissionais do Magistério.

Em sua coluna desta quinta-feira, publicada no jornal Diarinho, JC mais uma vez escreve apenas o discurso pronto entregue à ele pela prefeitura, sem ouvir o Sindifoz ou representantes da categoria, mostrando claramente de que lado ele está.

Não bastasse simplesmente publicar o que a prefeitura deseja e manda, JC ainda falta com respeito e ofende os profissionais da Educação. Primeiro ao questionar e criticar os vencimentos dos servidores, o que não compete a ele, que não está no dia a dia de uma sala de aula, que não frequenta a rede municipal de ensino, muitas vezes sem condições e materiais suficientes de trabalho. Qual conhecimento tem o JC para dissertar sobre a remuneração dos profissionais da Educação? Pelas colunas que escreve, aparentemente, nenhum.

Por outro lado, JC defende que o prefeito Volnei Morastoni receba o salário equivalente ao salário base de 10 professores. Ou seja, para os ‘patrões’ dele, que habitam os gabinetes do paço municipal, não tem coluna questionando valores, muito menos para a enormidade de comissionados que o governo municipal emprega.

Mas JC vai mais além. Apesar de dizer que ‘respeita’ os professores, o que a própria coluna prova ser uma grande mentira, JC diz que “os professores se acostumaram a receber salário sem ter que ir trabalhar”, durante a pandemia. Mais uma vez a ignorância, ou a falta de noção mesmo, do colunista, se apresentam. Ele repete a narrativa de um determinado secretário municipal que recentemente em suas redes sociais também afirmou que as aulas ficaram suspensas por dois anos, mostrando total desconhecimento da educação, não somente de Itajaí, mas do Brasil afora. Aonde estes dois cidadãos estavam nos últimos dois anos?

Os professores e profissionais do Magistério também foram grandes prejudicados na pandemia, tiveram que se desdobrar para trabalhar no ensino online, custeando internet e equipamentos eletrônicos do próprio bolso, se desgastando muito mais psicologicamente do se estivessem em sala de aula, muitas vezes dividindo o trabalho com o cuidado com a própria família e os filhos, que também tiveram que cumprir o ano letivo de casa. Ou seja, ninguém recebeu salário sem trabalhar, mas sim, trabalhando muito mais.

Na ânsia de defender o governo a qualquer custo, o colunista do jornal Diarinho opta por atacar uma categoria que, só em Itajaí, reúne mais de três mil servidores, todos trabalhadores e com família para sustentar, como qualquer outra pessoa da comunidade que também sofreu os impactos da pandemia e que precisou e precisa justamente do serviço público para auxiliá-lo em momentos de dificuldade.

Se o objetivo era jogar a classe dos professores contra a comunidade, JC pode ter certeza de que o apoio das famílias que conhecem o trabalho feito na rede municipal de ensino, é grande na luta por um direito que é dos trabalhadores.

Servidores da Educação de Itajaí deflagram greve pelo não cumprimento do piso nacional do Magistério

Os servidores públicos municipais da Educação de Itajaí deflagraram na noite desta quarta-feira, dia 23, greve devido ao não cumprimento do piso nacional do Magistério por parte do governo municipal. Em uma votação histórica com mais de mil servidores, 97% dos participantes votaram pela paralisação diante da negativa do município em cumprir o que determina a lei federal.

Seguindo todos os trâmites legais e de logística para a realização da greve, a paralisação iniciará no dia 7 de março, com concentração em frente à Prefeitura de Itajaí, a partir das 8h.

A decisão foi tomada em Assembleia Geral virtual, que teve continuidade nesta quarta, após a suspensão da mesma no último dia 16, quando a categoria já havia rejeitado proposta do governo municipal, exigindo o cumprimento do piso do Magistério para todos os profissionais. Como não houve uma resposta do governo de que irá atender à solicitação da categoria, os servidores deliberaram pela paralisação.

O cumprimento do piso nacional do Magistério é garantido pela Lei Federal 11.738/2008. O município de Itajaí sempre se manteve acima do piso, porém, de acordo com portaria publicada em setembro de 2021 pelos ministérios da Educação e da Economia, que definiu que o reajuste salarial do magistério no Brasil em 2022 seria de 33,23%, se faz necessário a adequação do salário base de todos os profissionais do Magistério do município.

Os recursos para pagamento dos profissionais do Magistério são oriundos do Fundeb, e são repassados pelo governo federal ao município, conforme a mesma lei criada em 2008.

“Não queremos prejudicar a comunidade, neste período até a greve, os servidores devem dialogar com pais e responsáveis, para que entendam que a categoria está lutando por um direito seu, previsto em lei, que o município não está cumprindo”, destaca Francisco Johannsen, presidente do Sindifoz.

Servidores da Educação de Luiz Alves decretam estado de greve

Os servidores públicos municipais da Educação de Luiz Alves decretaram estado de greve na noite desta terça-feira, dia 22, em Assembleia Geral realizada pelo Sindifoz. A categoria reivindica o cumprimento do piso nacional do Magistério, que deveria ter sido aplicado pela prefeitura municipal em janeiro deste ano.

Diante da negativa do governo em cumprir o que determina a lei federal, os servidores da Educação seguem em busca do seu direito e podem, futuramente, realizar uma paralisação na rede municipal de ensino.

Conforme já divulgado pelo Sindifoz, uma portaria publicada em setembro de 2021 pelos ministérios da Educação e da Economia definiu que o reajuste salarial do magistério no Brasil em 2022 é de 33,23%, de acordo com correção garantida na Lei 11.738/2008.

O Sindicato reforça ainda que os recursos para pagamento dos profissionais do Magistério são oriundos do Fundeb, ou seja, repassados pelo governo federal aos municípios.

“Não há dúvidas quanto a aplicação da Lei 11.738/2008, a lei do piso do Magistério, que tem que ser cumprida. O vencimento inicial de carreira dos profissionais do magistério deve ser ajustado ao novo valor de R$3845,63″, destaca Francisco Johannsen, presidente do Sindifoz.

Mãe de aluno envia e-mail ao prefeito Volnei pedindo que reivindicação dos servidores da Educação seja atendida

O Sindifoz recebeu, em cópia, o e-mail da mãe de um aluno da rede municipal enviado diretamente ao prefeito Volnei Morastoni solicitando que o chefe do Poder Executivo de Itajaí atenda à solicitação da categoria e evite a realização de uma nova greve da Educação no município. O pleito dos servidores é pela adequação ao piso nacional do Magistério, que deveria ter sido reajustado em janeiro, conforme lei federal em vigor desde 2008.

“O que me compete e é de minha responsabilidade como milhares de mães Itajaienses é garantir os direitos básicos do meu filho, portanto, venho solicitar a prefeitura que verifique a situação para que a população não seja prejudicada novamente com outra greve, se a prefeitura possuir competência na gestão, situações como essas não irão acontecer”, diz a mãe em trecho do e-mail.

“Nós pais dependemos disso para trabalhar, e assim garantir o sustento familiar. E como podemos observar no portal da transparência, há muitos cargos comissionados muito bem remunerados e afirmo com toda certeza, responsabilidade muito inferior à destes profissionais, e se comparado o salário diante da responsabilidade, sim, é um salário baixo e que pode, sim, ser reajustado, afinal estamos falando de vidas aqui, crianças em desenvolvimento, sem coordenação motora, cognitiva desenvolvida e que precisam de constante acompanhamento”, aponta em outro parágrafo.

Ela finaliza destacando a necessidade de solução por parte da administração municipal: “Solicito senhor prefeito sabedoria e espero que a gestão escolhida pelo senhor resolva o problema antes do prejuízo a população”.

Assembleia Geral de Itajaí para POSSÍVEL DEFLAGRAÇÃO DE GREVE

Na quarta-feira, dia 23/02, às 19h, o Sindifoz dá continuidade na Assembleia Geral virtual com os servidores públicos municipais da Educação de Itajaí, suspensa no dia 16/02, para deliberar sobre a possível DEFLAGRAÇÃO DE GREVE da categoria com a pauta: “Aplicação do piso nacional para os profissionais do Magistério de Itajaí”.

Mesmo garantida por uma lei federal, a aplicação do novo piso nacional do Magistério não foi feita pelo município de Itajaí em janeiro, como prevê a legislação. Na última semana os servidores rejeitaram a proposta do governo e seguem na luta para a aplicação do piso para todos os profissionais do Magistério!

A sua participação é muito importante!

Informações sobre a Assembleia:

Data: 23/02 (quarta-feira)
Hora: 19h00 (primeira chamada) | 19h15 (segunda chamada)
Local: Transmissão online – www.facebook.com/sindifoz
Pauta: Possível DEFLAGRAÇÃO DE GREVE e aplicação do piso nacional para os profissionais do Magistério de Itajaí

 

Assembleia Geral dos servidores da Educação de Luiz Alves nesta terça-feira

Nesta terça-feira (22/02), às 19h, o Sindifoz realiza mais uma Assembleia Geral com os servidores públicos municipais da Educação de Luiz Alves para tratar da pauta: “Aplicação do piso nacional para os profissionais do Magistério”. A Assembleia vai acontecer no salão paroquial da Igreja do Ribeirão do Padre.
Informações sobre a Assembleia:

Data: 22/02 (terça-feira)
Hora: 19h00 (primeira chamada) | 19h15 (segunda chamada)
Local: Salão Paroquial da Igreja do Ribeirão do Padre
Pauta: Aplicação do piso nacional para os profissionais do Magistério

Mais de mil servidores rejeitam proposta da Prefeitura de Itajaí sobre o piso nacional do Magistério

Em uma Assembleia Geral virtual histórica na noite desta quarta-feira, com a participação de cerca de 1300 servidores da Educação, a categoria rejeitou a proposta da Prefeitura de Itajaí a respeito do piso nacional do Magistério. Do total de votos válidos, 90% votou contra a proposta do governo. Os servidores exigem o cumprimento do piso nacional para todos os profissionais do Magistério com efeito retroativo a janeiro, como determina a lei federal.

Durante a Assembleia, o presidente do Sindifoz, Francisco Johannsen, apresentou a proposta feita pelo governo municipal em mesa de negociação: incorporação das gratificações recebidas hoje para os professores e especialistas e acréscimo salarial de 19,84% para as agentes de atividade e agentes de apoio. Porém, conforme destacado pela administração, a proposta está condicionada a se ter uma segurança jurídica, a qual a administração municipal não tem neste momento, e também não informa quando terá.

Johannsen destacou que o cumprimento do piso nacional do Magistério acontece desde 2008, de acordo com a correção garantida na Lei 11.738/2008. O município de Itajaí sempre se manteve acima do piso, porém, de acordo com portaria publicada em setembro de 2021 pelos ministérios da Educação e da Economia, que definiu que o reajuste salarial do magistério no Brasil em 2022 seria de 33,23%, se fez necessário a adequação do salário base de todos os profissionais do Magistério do município.

Os recursos para pagamento dos profissionais do Magistério são oriundos do Fundeb, e são repassados pelo governo federal ao município, conforme a mesma lei criada em 2008.

A decisão tomada pelos servidores será apresentada ao município pelo Sindicato e a Assembleia Geral virtual será retomada na próxima quarta-feira, dia 23, às 19h, através do Facebook do Sindifoz. A Assembleia poderá deliberar uma possível greve da categoria no município, já que será a continuidade desta assembleia realizada no dia 16.